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NÍVEIS NORMAIS DE COLESTEROL A Monacolina K do arroz vermelho fermentado contribui para a manutenção de níveis normais de colesterol no sangue.
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Nutricional
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NÍVEIS NORMAIS DE COLESTEROL
A Monacolina K do arroz vermelho fermentado contribui para a manutenção de níveis normais de colesterol no sangue. O efeito benéfico é obtido com uma dose diária de 0,8 g de esteróis/estanóis vegetais.
ANTIOXIDANTE
A Vitamina C e a Vitamina E contribuem para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
Na prevenção dos processos ateroscleróticos
Útil para baixar os níveis de colesterol
Na hipercolesterolémia
Para um sistema cardiovascular saudável
A Monacolina K do arroz vermelho fermentado contribui para a manutenção de níveis normais de colesterol no sangue. O efeito benéfico é obtido com uma dose diária de 0,8 g de esteróis/estanóis vegetais.
ANTIOXIDANTE
A Vitamina C e a Vitamina E contribuem para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
Na prevenção dos processos ateroscleróticos
Útil para baixar os níveis de colesterol
Na hipercolesterolémia
Para um sistema cardiovascular saudável
COLESTEROL
O colesterol tem um papel essencial na biologia de todas as células eucarióticas. Para além de ser um componente essencial e modulador da arquitetura da membrana plasmática, o colesterol é um percursor para as hormonas esteróides e ácidos biliares.
Também influencia os processos de sinalização celular e pode ligar-se covalentemente às proteínas. Apesar do colesterol ser essencial para o crescimento celular, quando em excesso (colesterol LDL) tem um efeito prejudicial, especialmente ao nível das placas ateroscleróticas. Consequentemente, os níveis de colesterol celular são, rigorosamente, regulados através de um conjunto complexo de mecanismos de feedback transcricionais e pós-transcricionais.
O Sistema Cardiovascular compreende o coração e os vasos sanguíneos, sistema que em conjunto proporciona o transporte de sangue para todas as células do organismo, sendo fundamental para a manutenção da homeostase. O bom funcionamento deste Sistema é imprescindível para uma vida saudável.
Na avaliação da problemática cardiovascular, alguns fatores, quer do ponto de vista clínico, quer numa perspetiva epidemiológica, assumem-se como determinantes, sendo, por isso, considerados fatores de risco cardiovascular.
Obviamente, alguns fatores de risco não podem ser alterados, tais como: história familiar, o risco é maior nos indivíduos com antecedentes familiares; sexo, é maior nos indivíduos de sexo masculino e idade, pois o risco é maior a partir dos 40 anos. Porém, outros podem ser evitados ou modificados, como tabagismo, sedentarismo, hipertensão arterial, obesidade e hipercolesterolémia.
A elevada prevalência em Portugal dos fatores de risco das doenças cardiovasculares obriga a que se tenha uma especial atenção à sua efetiva prevenção, deteção e correção, tendo em conta não apenas as ações que evitam a perda de saúde, mas também, todos os cuidados que promovam a sua recuperação.
O colesterol tem um papel essencial na biologia de todas as células eucarióticas. Para além de ser um componente essencial e modulador da arquitetura da membrana plasmática, o colesterol é um percursor para as hormonas esteróides e ácidos biliares.
Também influencia os processos de sinalização celular e pode ligar-se covalentemente às proteínas. Apesar do colesterol ser essencial para o crescimento celular, quando em excesso (colesterol LDL) tem um efeito prejudicial, especialmente ao nível das placas ateroscleróticas. Consequentemente, os níveis de colesterol celular são, rigorosamente, regulados através de um conjunto complexo de mecanismos de feedback transcricionais e pós-transcricionais.
O Sistema Cardiovascular compreende o coração e os vasos sanguíneos, sistema que em conjunto proporciona o transporte de sangue para todas as células do organismo, sendo fundamental para a manutenção da homeostase. O bom funcionamento deste Sistema é imprescindível para uma vida saudável.
Na avaliação da problemática cardiovascular, alguns fatores, quer do ponto de vista clínico, quer numa perspetiva epidemiológica, assumem-se como determinantes, sendo, por isso, considerados fatores de risco cardiovascular.
Obviamente, alguns fatores de risco não podem ser alterados, tais como: história familiar, o risco é maior nos indivíduos com antecedentes familiares; sexo, é maior nos indivíduos de sexo masculino e idade, pois o risco é maior a partir dos 40 anos. Porém, outros podem ser evitados ou modificados, como tabagismo, sedentarismo, hipertensão arterial, obesidade e hipercolesterolémia.
A elevada prevalência em Portugal dos fatores de risco das doenças cardiovasculares obriga a que se tenha uma especial atenção à sua efetiva prevenção, deteção e correção, tendo em conta não apenas as ações que evitam a perda de saúde, mas também, todos os cuidados que promovam a sua recuperação.